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[postlink]http://aopcao.blogspot.com/2010/06/mais-cultura-alagoas.html[/postlink]mais cultura Alagoas
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[postlink]http://aopcao.blogspot.com/2010/05/show-da-banda-avioes-do-forro.html[/postlink]http://www.youtube.com/watch?v=Qu2iqsGKIgw

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Show do Aviões do Forro...
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endofvid

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SHOW DA BANDA AVIÕES DO FÓRRO

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[postlink]http://aopcao.blogspot.com/2010/04/httpwww.html[/postlink]http://www.youtube.com/watch?v=foU2RxLLodsendofvid
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Literatura de Cordel
A Arvore do dinheiro
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endofvid

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[postlink]http://aopcao.blogspot.com/2009/05/que-crise-e-essa.html[/postlink]
Texto e Imagem: Assembleia Popular: Mutirão por um Novo Brasil


O Povo sabe que está vivendo uma crise enorme. Muitos de nós trabalhadores e trabalhadoras lutamos para sobreviver e manter a alegria para viver. Fazemos das tripas coração, para poder enfrentar as dificuldades da vida. Nós, Povo Brasileiro, não vivemos bem porque não somos donos das riquezas do Brasil e nem do fruto de nosso trabalho.

As riquezas nascem do nosso trabalho, mas a energia, a comida, o gás, o telefone, o aluguel vão ficando cada vez mais caros. O povo trabalha duro, mas não é valorizado. Quem constrói os apartamentos, vive em barracos. Quem planta os alimentos, fica com fome.

Um par de tênis atualmente é vendido até por R$ 700,00. Enquanto o salário mensal de quem faz o mesmo tênis é apenas R$ 465,00!!! Isso se chama mais-valia. Isso se chama exploração!

As grandes empresas, como a Energisa, São Paulo Alpargatas, Coteminas, Grupo Camargo Correia, Baptistella, DeMillus, Brastex, Cosibra, Samello, Cincera, Indaiá, Itacoatiara, Spa, Sublime, Platina... e usinas e engenhos, como Agroval, São João, Japungú, Engenho do Meio, Miriri... vão aumentando cada vez mais os seus lucros, enquanto os trabalhadores e trabalhadoras estão sendo explorados, e ainda são todos os dias ameaçados de demissão! Os capitalistas inventam até de implantar “Banco de Horas”, para aumentar os seus grandes lucros. O que nos impressiona, é que essas empresas recebem isenções fiscais dos governos.

Durante os períodos de crise, os capitalistas aumentam a dispensa e a demissão de trabalhadores e trabalhadoras, e baixam os salários. Com isso, conseguem aumentar os seus lucros, com a produtividade do trabalho, e assustar a classe trabalhadora, que aceita a dispensa ou salário menor para não perder o emprego.

As condições de vida e de sobrevivência da classe trabalhadora pioram e, em geral, a família trabalhadora se obriga a trabalhar mais e mais horas. A OIT (Organização Internacional do Trabalho) previu que nos próximos dois anos a crise deve desempregar ao redor de 50 milhões de trabalhadores/as apenas no setor industrial. No Brasil, de dezembro/2008 a janeiro/2009 cerca de 800 mil trabalhadores/as com carteira assinada foram demitidos/as.

Vivemos inseguros, com medo de assalto, medo do desemprego, medo da dengue, medo da gripe suína, medo da crise, medo da violência, medo de morrer. Medo de tudo!

E AGORA? O QUE FAZER?

Apenas reclamar? Ficar esperando? Não participar de nada? Desanimar? Aceitar o “Banco de Horas”? Aceitar a opressão e a exploração?

Quando a classe trabalhadora começa a se juntar para pensar e trocar idéias, começa também a abrir os olhos. Descobre que toda a riqueza do mundo vem do seu trabalho, descobre seu valor e sua força.

O que temos que fazer...
1) Reunir e debater – Precisamos aproveitar essa crise, para se reunir e debater nossos problemas e as soluções dos problemas. Por isso, reúna seus vizinhos/as, seus colegas, conhecidos/as e companheiros/as, e discutam...

-Como está a vida do povo no seu bairro, na sua cidade, no seu local de trabalho?

-Quem está ganhando e quem está perdendo com a crise atual?

-O que falta para o povo brasileiro ter uma vida digna de gente?

2) Mobilizar e lutar – Precisamos nos organizar e nos mobilizar para pressionar na defesa e na conquista de nossos direitos. Todas as mudanças da história da classe trabalhadora somente aconteceram quando o povo se mobilizou, se mexeu. Lembre-se sempre, “quem sabe faz a hora, não espera acontecer!”.

3) Organizar e resistir – Precisamos ir criando uma unidade do povo, da classe trabalhadora, se organizando na base, no bairro, na escola, na fábrica, na Comunidade, na Igreja... Certamente teremos grandes lutas pela frente. Participando e realizando as Assembleias Populares, para debater, mobilizar e organizar o nosso povo, a classe trabalhadora. Contra a crise, contra a exploração, contra a demissão.

Que os capitalistas paguem pela Crise!

QUE CRISE É ESSA?

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[postlink]http://aopcao.blogspot.com/2009/05/as-escravidoes-do-dia-dia.html[/postlink]
Há exatamente 121 anos, como nos conta a história, a princesa Isabel assinou a lei áurea, lei essa que aboliu a escravidão no Brasil, podemos assim dizer o trafico e o comércio de africanos.
Hoje é de se lembrar de uma figura ilustre para o cenário das lutas contra a escravidão, alguém que não se conformou com as injustiças praticadas para consigo e para com os seus conterrâneos e defendeu até a morte o seu povo, sendo um mártir defensor da vida.
Falo assim de Zumbi dos Palmares, um africano que sofreu nas mãos dos europeus, sendo tratado como bicho, animal. Mas um grande homem que sabia seu valor na história e no seu tempo.
Levantou a bandeira contra as injustiças praticadas, já que não podia cultuar seus deuses, manifestar suas ações culturais, nem muito menos ser feliz. E nem por medo das represálias dos que julgavam ser donos, proprietários, Ele se acovardou.
Ainda hoje prevalece a escravidão, as injustiças. Desta vez não apenas contra os negros, mais também contra os brancos, contra os índios. Somos escravos deste sistema capitalista, somos escravos das nossas próprias ganâncias, das nossas vaidades.
Não somos livres como julgamos ser, nem poderíamos ser na visão de poucos que detém o poder, que detém o sistema, as formas, o capital. Somos presos a um pedaço de papel que chamamos de dinheiro e assim nos matamos de tanto trabalhar para adquiri-lo.
As amarras deste sistema que escraviza, oprime e mata milhões e milhões em todo mundo. Ver e criticar apenas não adianta e sim lutar, apontar saídas para este problema é sim à solução.
Não podemos nos calar, silenciar, ter medo do que pode vim, temos que sair conscientizando, esclarecendo a todos sobre o que se passa através deste cenário maquilado que nos é apresentado.
E a exemplo de Zumbi dos Palmares, o grande defensor da vida, possamos não ter medo, vergonha e muito menos ser cúmplice destas escravidões.

Zumbi dos Palmares, rogai por nós...


Imagem retirada do blog, MANISFEST

As escravidões do dia-a-dia

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[postlink]http://aopcao.blogspot.com/2009/05/motivacoes-do-hoje-que-amanha-nao.html[/postlink]
Em meio ao corre-corre do dia-a-dia, temos algumas motivações que nos leva a seguir adiante, pessoas que ao longo do caminho nos fortalecem, outras fica no meio da estrada esperando talvez um reencontro, e com esse reencontro a certeza de que o amanhã ainda existe.
Por varias razões em nossas vidas, nos distanciamos dos nossos objetivos primeiros, das nossas queridas e amáveis decisões, talvez pela simples questão de alguns outros valores aparecerem em nossa vida e assim optarmos, sem pensar nas mínimas conseqüências que as nossas escolhas proporciona ou proporcionaram.
No mais, pensamos... Nos mais, nos arrependemos e ficamos a imaginar, a traçar “um” outro futuro, com outros ideais, com novas pessoas. E na maravilhosa escola da vida aprendemos que nem sempre tudo sai da forma que queremos, planejamos ou escolhemos.
Mas o importante é ariscar, sonhar, por um futuro em que estejamos bem. Bem consigo mesmo e com o próximo, nunca perdendo de vista o rumo, o horizonte, pois o amanhã será o hoje que para trás ficou.

Motivações do hoje que amanha não existirão

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[postlink]http://aopcao.blogspot.com/2009/04/marcas-da-juventude-que-no-passado.html[/postlink]
Aos caminhos de Deus vamos todos, terra boa de se caminhar, Deus – conosco, seu nome mais lindo, e os irmãos vamos todos cantar.
(Salmo 85, retirado do Oficio Divino das Comunidades)
Li em algum local, que hoje é o dia internacional do jovem trabalhador, recordei-me das lutas travadas, das bandeiras levantadas, das conquistas, decepções nos movimentos estudantis, sociais, CEB’s, MST, CPT, enfim de toda uma história que ao longo dos anos se fundiu a minha e aos poucos nos tornamos um.
Hoje em dia, leio, vejo, presencio no dia-a-dia as manchas ocasionadas por pessoas más intencionadas, que querem tirar proveito de tudo e de todos, tenho essa impressão principalmente quando olho o lugar onde passei boa parte de minha vida, onde derramei meu sangue, aos poucos se acabar.
Quase 4 anos de minha vida passei na UESA (União dos Estudantes Secundaristas de Alagoas), junto com um grupo de estudantes, conseguimos tirar a entidade das mãos de pessoas que nem eram mais estudantes, ganhamos assim essa barganha na justiça. Levantei com muitos a bandeira do movimento estudantil em Alagoas, e hoje a entidade esta morrendo, há um ano se encontra na mão de uma gestão, que por hora “pensamos” que iriam dar continuidade à história do movimento, é lamentável a realidade.
Brigas travadas no movimento universitário, contra as perseguições cometidas indevidamente aos estudantes, por uma melhor universidade, um melhor ensino.
Vejo nossos jovens, não é dizendo que sou velho ou experiente pois apenas tenho 21 anos, mas estão todos conformados com estas realidades, presos, alienados é a melhor palavra, não consigo entender, com tantas disparidades sociais, injustiças diante dos nossos olhos, estes estejam conformados, que lavagem cerebral é essa.
Pode até ser saudosismo de minha parte, mas vivi uma realidade marcada por ideais, lutas, conquistas, não estou querendo fazer comparações, mas até que nas décadas passadas existiam sonhos, e se queriam uma sociedade justa, marcada pelo respeito, maior exemplo é a “ditadura militar”, “fora Collor” e muitas outras ações que a juventude lutou, até mesmo a conquista deste dia em que comemoramos o dia mundial do jovem trabalhador, foi fruto da inquietação de muitos.
Não me contento, nem me conformo, busco respostas para tais atitudes de muitos dos nossos jovens, tento, tento mais não encontro alternativas, mas acredito que seja necessário uma pedagogia que o envolva e faça-o perceber quão valoroso é ter um senso critico.

Marcas da Juventude que no passado ficou