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Certa vez, em um programa de televisão, vi um padre con­tando sobre quando foi visitar uma pessoa e abençoar sua casa nova.
A pessoa, ao receber o pa­dre, sentiu-se muito preocupa­da em se desculpar pelas coi­sas que ainda faltavam na casa: "Padre, me desculpe, mas ainda falta um quadro ali na parede", "Padre, me descul­pe, mas ainda falta chegar a geladeira nova", "Padre, me desculpe, pois ali ainda falta...".
Diversos pedidos de descul­pas por ainda não ter algo, mas em momento algum uma pala­vra de alegria por estar em uma nova casa.
Quantas vezes nós também não agimos desta maneira?
Reclamamos e nos queixamos por aquilo que não temos e acabamos nos esquecendo de agradecer por tudo aquilo que temos.
Quantas vezes nós nos sentamos à mesa, e ao invés de agradecer, nos queixamos de alguma coisa que noss mãe, esposa, avó, tia ou empregada nos preparou com tanto carinho por não gostarmos daquilo ou por que queriamos outra coisa?
E acabamos nos esquecendo novamente de agradecer, desta vez pelo alimento que temos todos os dias em nossa mesa, enquanto milhares de pessoas sofrem com a fome pelo mundo.
Não damos importância algumas vezes para o ato de agradecer, queremos mais, não basta o que já temos...mais é o que sempre se quer!
E isso nem sempre traz felicidade... pelo contrário pode gerar muita tristeza, e muita infelicidade.Pois nem sempre podemos conseguir tudo aquilo que queremos, e isso pode acabar nos deprimindo.Ou podemos até conseguir, gastando mais do que temos ou podemos gastar, e isso nos trará mais complicações.
Enquanto isso, por culpa dessa nossa ganância e desse nosso consumismo milhares de pessoas sofrem por causa da miséria, do abandono, da fome. É tudo isso vem sendo gerado por culpa da ganância e do desejo de podes e status que vem crescendo a cada dia no coração do ser humano.
Precisamos, todos nós, pararmos por um momento, e observarmos atentamente tudo o que temos em nossas vida.
Um carro?Pode não ser o carro do ano ou o modelo mais luxuoso, mas é o carro que nos leva aonde precisamos ir.
Uma casa?Pode não ter piscina, não ter doi andares, posso não ter um quarto só meu, mas é a casa que me abriga, me protege da chuva e do frio ou do calor excessivo.
Sapatos?Podem não ser da marca mais famosa, nem o que todo mundo tem por que é o que está na moda, mas é ele que protege meus pés.
Roupas?Pode não ser da marca mais famosa e nem mesmo a que está na moda, pode ser considerada cafona e de mau gosto, mas é a roupa que me veste, é a roupa que protege o meu corpo.
Comida?Pode ser arroz e feijão todos os dias e pode ser que às vezes não seja o que mais gostaria de comer naquele momento, mas é o alimento que tenho, que me sustenta e dá energia para enfrentar a batalha do dia a dia.
Carinho, afeto e atenção?Com certeza encontramos em nossa casa.Vindo da nossa mãe, pai, esposa, irmãos, ou com quem quer que seja que moramos.
Enquanto nos queixamos do que não temos, não lembramos de tudo isso que temos.E muitas pessoas por todo o mundo às vezes não tem nada disso que temos.Mas gostariam muito, com certeza, de ter pelo menos metade disso...
Então, vivamos o presente, vivamos com aquilo que temos e podemos ter.E deixemos de lado as reclamações ou o desejo de querer algo que por muitas vezes pode ser superfluo para a nossa vida e busquemos apenas aquilo que é essencial para a nossa felicidade e existência.
Pois, enquanto vivemos em função do que não temos, muitas pessoas morrem sem ter nada de tudo o que temos!
Paz e Axé!
Fonte: André Canobel

Vivemos em função do que não temos

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Muitas pessoas falam de uma experiência com Deus faraônica e se esquecem que ele se manifesta nas pequenas coisas, nos mais simples locais, nas mais simples e singelas pessoas, deixando sim sua marca, ou melhor, cada vez mais nos faz lembra que não nos abandonou.
O que se segue é um relato pessoal, simplificarei minha experiência real com Deus. Seria egoísmo de minha parte não falar, como o estou sentindo, já que muitos falam apenas das façanhas.
Há pouco mais de um mês e meio, estava eu deixando: pai, mãe, irmãos, sobrinho, trabalho, faculdade, meus amigos, as lutas sociais e sindicais, para ingressar no seminário, longe de minha querida Maceió, tomando o rumo à Arapiraca, município de Alagoas mesmo.
Confesso assim que foi um choque, mudar de uma cultura para outra, conviver assim com mais 11 pessoas de diferentes pensamentos, culturas, cada um com temperamentos distintos, um grande desafio, não é?
Muitos não acreditaram que eu tomaria esta decisão de deixar tudo, para seguir uma vida religiosa, uma vida que não mais teria as regalias que outrora gozava sair e chegar a hora que queria e muitas outras coisas. Apresentaram-me também a justificativa de meus pais e amigos, que não agüentaria eu passar mais de um mês e arrumar as malas e retorna para o seio de onde “não deveria sair”.
Não passou pela minha cabeça ir embora, mais depois da primeira semana, a ficha cai e eu a perceber que eu estava deixando principalmente minha mãe e meu sobrinho, para sempre, não quer dizer que eu não os verei mais, não, mais não com a mesma freqüência.
Ai onde é que entra a experiência de Deus em minha vida, sabendo assim que a saudade às vezes se torna insuportável, e que ou tomamos cuidado, ou bate a loucura e muitos chegam a desistir. Eis que no meio desse convívio comunitário aparece uma mãe, deixando bem claro, ninguém é substituível, principalmente minha mãe.
Essa pessoa que Deus colocou na minha vida, e que nas horas de dificuldades, sofrimentos e até mesmo quando a saudade bate, esse anjo de Deus, enviada por Nossa Senhora, esta sempre lá a mim esperar.
O nome dessa mãe é Luciene, da comunidade Cristo Redentor, daqui de Arapiraca. Agradeço a Deus pela minha família biológica, pelo chamado feito por Ele a essa vida comunitária junto de meus novos irmãos, e por ter a pessoa de Luciene, mãe e amiga, cruzado o meu caminho.
Deus não só se manifesta nas grandes coisas e sim nas pequenas e singelas.

Uma forte experiência de Deus

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[postlink]http://aopcao.blogspot.com/2009/03/o-unico-beneficio-que-os-pobres-tem.html[/postlink]
Já pensaram no simples fato, de muitos serem condenados injustamente, pelo fator primordial da desigualdade social, que assola as camadas mais simples e humildes de nossas sociedades. Onde uns muito tem e outros nada tem.
Voltemos às sociedades primitivas. Temos lá no passado as respostas para muitas perguntas, com certeza, podemos ver com clareza a justa sociedade em que vivemos, os nossos honestos políticos, nossos representantes trabalhando pelo povo.
Muitos vêm com a demagogia, opas, os assuntos tratados nas nossas casas legislativas são sérios. A pura verdade do direito a vida é o fato do ser humano ser tratado como objeto, onde posso dar-lhe e tirar-lhe o que apenas lhe tem.
O estado é laico, isso não o podemos negar, mais até que ponto eles tem o direito sobre a vida do outro, privando com as penas de morte. Claro que ela vai favorecer a todos, ao pobre e ao rico, sem distinção de cor, sexo e ou classe social.
Não podemos nos esquecer que a lenha sempre quebra do lado do mais fraco e que os únicos beneficiados com a cadeira elétrica a guilhotina, será o pobre, os sem-terras, que se um pai de família, por ocasião das benditas falta de “políticas publicas” e com essa crise mundial, pegar um quilo de arroz num supermercado sem autorização, vai ganhar uma passagem grátis para este meio tão eficiente de condenar as pessoas.
Não sou a favor que os pais de famílias desempregados, vá ao supermercado e cometa tal ato. Mas infelizmente o que acontece é isso, não tendo políticas publicas uma distribuição de renda igualitária o que tende há acontecer é disso a pior.
Por mais que tentemos acreditar nos referenciais “honestos e sinceros” que esta nos representando, ficaria eu constrangido se por ventura, a pena de morte os beneficiassem também, por motivos destes lamaçais de dinheiro por todos os cantos, até na cueca.
Mas enquanto isso não acontece, a população não acorda, vamos sonhando, como já dizia nosso saudoso Renato Russo: “mais todos acreditam no futuro da nação”.

O único beneficio que os pobres tem direito

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Leia o trecho abaixo.Foi retirado do artigo
"Uma carta da prisão" de Frei Betto.
Outro dia, conversando com Paulão, perguntei a ele:
“Quem tem mais cultura, um médico ou um índio?”
“O médico, é claro”, respondeu-me.
“Por que o médico?”
“Porque foi à escola, leu muitos livros, aprendeu a curar doenças e fazer operações, tirou um diploma.”
”Então me diga uma coisa: o médico sabe pescar com arco e flecha, fazer tinta de jenipapo, reconhecer o grito da capivara, distinguir plantas medicinais, transformar tronco de árvore em canoa, cultivar mandioca e milho, tecer a fibra de buriti, acender fogo sem fósforo, caminhar na mata sem bússola e preparar carne sem sal?”
O companheiro pensou um pouco e meio surpreso respondeu:
“É, não sabe não.”
“Como é, então, que você diz que o médico tem mais cultura que o índio?”
“Pelo que vejo, o médico tem sua cultura de médico e o índio tem sua cultura de índio.”
Pois bem, infelizmente erramos ao pensar que "cultura" é somente aquilo que se aprende nos colégios e nas faculdades.
Cultura vai muito além disso.
Erramos em desprezar a sabedoria popular, do senhor e da senhora, que trabalharam a vida toda e adquiriram seu conhecimento com a vida, e apenas considerar culto e sábio o doutor ou a doutora que passaram a vida trancafiados em laboratórios e bíbliotecas a maior parte da vida.Cultura são costumes, comportamentos, crenças, conhecimento popular que caracteriza um grupo social.
Acredito que a cultura pode evoluir de acordo com os valores intelectuais e religiosos, e vice-versa.
A sabedoria adquirida através dos estudos intelectuais, podem vir a complementar a cultura popular, o conhecimento popular, e a cultura popular pode também complementar os conhecimentos intelectuais.
Assim como a cultura índigena em conhecer e identificar as plantas medicinais, poderiam vir a complementar a sabedoria de um médico homeopata.
Mas infelizmente a cultura indígena, e todos os índios parecem ter sido esquecidos pela maioria dos brasileiros, parecem ter sido deixado de lado, como se eles não fossem brasileiros.
É triste saber que o índio precisa lutar e implorar por algo que, por direito é seu.
Espero que um dia, todos nós saibamos reconhecer a importancia dessa cultura indígena, e possamos aprender com os índios a viver em comunhão com a natureza e a viver em comunhão com os seus semelhantes.
Espero também que os índios sejam reconhecidos e tanham seus direitos como brasileiros, como já dizia dom Pedro Casaldáliga, e não sejam tratados como um povo diferente, um povo entranho.
Só espero que esse dia não chegue muito tarde.
"Não existem homens mais cultos que outros, existem culturas paralelas e socialmente complementares.
"Paz e Axé!

Fonte:
André Canobel do Blog da Libertação

Quem tem mais cultura?

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A Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) concederá uma entrevista coletiva no encerramento da reunião do Conselho Permanente nesta quinta-feira, 12, às 16h. O Conselho Permanente da CNBB é formado por 40 bispos e se reúne três vezes ao ano.
Durante a coletiva, a Presidência apresentará aos jornalistas os temas discutidos pelos bispos na reunião que teve início ontem, 10, especialmente a Campanha da Fraternidade, Campanha Ficha Limpa e a visita da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que apresentou aos bispos questões ligadas ao Pré-Sal.
Campanha da Fraternidade
Aberta no dia 25 de fevereiro, a Campanha da Fraternidade 2009 (CF) traz o tema da Segurança Pública. Todas as dioceses do Brasil já fizeram a abertura da Campanha e o tema começa a ser debatido de forma ampla.
No dia 9, a Câmara dos Deputados prestou uma homenagem à Campanha da Fraternidade. No próximo dia 25 de março, o Senado também prestará homenagem à Campanha. Um grupo de parlamentares participou, na noite desta terça-feira, 10, de uma sessão realizada pelo Conselho Permanente da CNBB sobre o tema da CF. “A Igreja tem consciência de sua competência ética fundamentada na reta razão e na nova aliança estabelecida entre Deus e a humanidade”, disse o presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, ao falar do tema da Segurança Pública escolhido pela Campanha da Fraternidade.
O Conselho Permanente recebeu a visita da assessora do Ministério da Justiça, Regina Miki, coordenadora da Conferência Nacional da Segurança Pública. Ela pediu à CNBB o apoio à Conferência e explicou o processo de realização das Conferências Livres.
Campanha Ficha Limpa
Os bispos reafirmaram o compromisso com a Campanha Ficha Limpa que colhe assinaturas para apresentar ao Congresso Nacional um novo Projeto de Lei de Iniciativa Popular propondo a mudança da lei de inelegibilidade. Lançada há dez meses, a Campanha, coordenada pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), já recolheu mais de 600 mil assinaturas. A meta é recolher 1,3 milhão.
De acordo com o Projeto, candidatos em débito com a justiça, condenados em primeira instância, não terão homologadas suas candidaturas. Da mesma forma, parlamentares que, para não serem cassados, renunciam ao cargo, não poderão se candidatar.
Pré-Sal
A ministra-chefe da Casa Civil, atendendo a um convite da CNBB, compareceu à reunião do Conselho Permanente, na quarta-feira, 11, para apresentar aos bispos os estudos do Governo sobre o Pré-Sal. A ministra expôs o que o Governo tem feito neste campo e respondeu a perguntas dos bispos.
Serviço: Coletiva de Imprensa
Local:
Sede da CNBB – SE/Sul – Quadra 801 – Conj. B – Brasília – DF
Data: Quinta-ferira, 12 de março
Hora: 16h
Participação:
Dom Geraldo Lyrio Rocha – Presidente da CNBB e Arcebispo de Mariana (MG)
Dom Luiz Soares Vieira – Vice-presidente da CNBB e Arcebispo de Manaus (AM)
Dom Dimas Lara Barbosa – Secretário Geral da CNBB e Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro (RJ)
Fonte: CNBB

Coletiva de imprensa com a Presidência da CNBB

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[postlink]http://aopcao.blogspot.com/2009/03/somos-favor-da-vida-ou-da-morte.html[/postlink]
Nestes últimos dias, acompanhamos o trágico acontecimento de duas crianças, uma de 9 e outra de 14 anos, que sofreram abusos sexuais, provocado pelo padrasto.
Esse caso é apenas um dos milhares de casos que todos os dias acontecem no Brasil e no mundo afora, provocado em muitos das vezes pelos padrastos.
É revoltante esse desfecho, onde pessoas desequilibrada abusam sexualmente meninos e meninas, e o que é mais me chama a atenção é o simples fato da mãe destas crianças não ter percebido nada de anormal com as garotas, já que elas vinham sendo abusadas há mais de três anos.
O abuso sexual é crime, o aborto também o é.
Este assunto é um assunto muito polêmico, onde muitos defendem o aborto em todas as estâncias, outros apenas em alguns casos, outros em nenhuma hipótese.
A igreja católica é bem clara quando se apóia no discurso de ser contra o aborto, “escolhe, pois a vida” tema da campanha da fraternidade 2008, Cristo escolheu a vida e em nenhuma situação quis retirar a vida do próximo.
Agora o que acontece é o sensacionalismo imposto pelos veículos de comunicação, fazendo uma lavagem cerebral, querendo que sejamos alienados e comunguemos com este meio que engrandece as pessoas e os fatos, e ao mesmo tempo derrubar.
Os meios de comunicação, não querem saber do que vem pela frente, seu único foco é vender.
Sabemos que desde o ventre materno, o embrião tem vida, e atentar contra a vida do próximo é crime, principalmente contra a vida de um ou mais inocentes, é crime e tem de ser punido perante as instancias que rege o estado, a nação.
Ninguém, nem você, nem eu, nem os legisladores e etc. queriam que as mães tivessem abortado, restringindo os nossos direitos de estar vivos e estar aqui, vocês lendo este artigo e eu escrevendo.
Por isso sejamos conscientes, que a vida é um dom que Deus dá a todos nós, e ninguém, ninguém pode privar este dom. Como Cristãos nesta quaresma, somos chamados a refletir, também sobre o aborto. Então pensemos se somos a favor da vida ou da morte?

Somos a favor da vida ou da morte?

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[postlink]http://aopcao.blogspot.com/2009/03/eternas-despedidas.html[/postlink]
“Todos os dias é um vai e vem, a vida se repete na estação, tem gente que chega pra ficar, tem gente que vai pra nunca mais, tem gente vem e quer voltar, tem gente que vai e quer ficar, tem gente que veio só olhar, tem gente a sorrir e a chorar”, cantarolou o nosso querido Milton Nascimento.
A vida é marcada por varias estações e cada uma destas estações optamos: se ficamos... se damos um tempinho... ou seguimos adiante...
Claro que por mais que nos apeguemos, há algumas das estações de nossas vidas, tem uma hora que ou jogamos tudo para o ar e embarcamos em busca de uma outra estação e lá construirmos nossa vida, ou ficamos em nosso mundinho presos a sentimentos, pessoas, coisas que passarão.
Bem sabemos que nestes embarques, requer que deixemos algumas coisas e essas coisas são tão valiosas que ainda tem um pontinho, uma vírgula, um “Q” e assim prevalecem as lembranças.
“É preciso deixar tudo, para ganhar o tudo” disse nosso saudoso Santo Afonso Maria de Ligorio. Mais o “tudo” o que representa? Tudo mãe, pai, irmãos, sobrinho, o tudo amigos, colegas, o tudo faculdade, trabalho, o tudo...
... E que “tudo” é este que se quer ganhar, não seria o tudo...? As reticências prevalecem, nós que muitas das vezes compramos brigas por pessoas que estão à margem da sociedade, que são marginalizados, que não tem o pão nosso de cada dia, para muitos é loucura, tou nem aí, para mim nada mais é que ser seguidor do verdadeiro Cristo, aquele que se fez homem por nós.
“O trem que chega é o mesmo trem da partida, a hora do encontro é também a hora da despedida, A plataforma dessa estação, é a vida desse meu lugar...”
Eai seu José o trem esta em movimento, trilhando um caminho desconhecido, cheios de aventuras, medos e esperanças. Por estes caminhos lá vou eu...

Eternas Despedidas