O único beneficio que os pobres tem direito

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Já pensaram no simples fato, de muitos serem condenados injustamente, pelo fator primordial da desigualdade social, que assola as camadas mais simples e humildes de nossas sociedades. Onde uns muito tem e outros nada tem.
Voltemos às sociedades primitivas. Temos lá no passado as respostas para muitas perguntas, com certeza, podemos ver com clareza a justa sociedade em que vivemos, os nossos honestos políticos, nossos representantes trabalhando pelo povo.
Muitos vêm com a demagogia, opas, os assuntos tratados nas nossas casas legislativas são sérios. A pura verdade do direito a vida é o fato do ser humano ser tratado como objeto, onde posso dar-lhe e tirar-lhe o que apenas lhe tem.
O estado é laico, isso não o podemos negar, mais até que ponto eles tem o direito sobre a vida do outro, privando com as penas de morte. Claro que ela vai favorecer a todos, ao pobre e ao rico, sem distinção de cor, sexo e ou classe social.
Não podemos nos esquecer que a lenha sempre quebra do lado do mais fraco e que os únicos beneficiados com a cadeira elétrica a guilhotina, será o pobre, os sem-terras, que se um pai de família, por ocasião das benditas falta de “políticas publicas” e com essa crise mundial, pegar um quilo de arroz num supermercado sem autorização, vai ganhar uma passagem grátis para este meio tão eficiente de condenar as pessoas.
Não sou a favor que os pais de famílias desempregados, vá ao supermercado e cometa tal ato. Mas infelizmente o que acontece é isso, não tendo políticas publicas uma distribuição de renda igualitária o que tende há acontecer é disso a pior.
Por mais que tentemos acreditar nos referenciais “honestos e sinceros” que esta nos representando, ficaria eu constrangido se por ventura, a pena de morte os beneficiassem também, por motivos destes lamaçais de dinheiro por todos os cantos, até na cueca.
Mas enquanto isso não acontece, a população não acorda, vamos sonhando, como já dizia nosso saudoso Renato Russo: “mais todos acreditam no futuro da nação”.

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