A guerra santa

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Outro dia almoçando, ouvi uma coisa que muito me chamou atenção, o até então presidente dos Estados Unidos da América (EUA), George W. Bush, dando uma coletiva, sobre os 8 anos de governo diante da grande potência mundial e os desafios que o novo presidente, Barack Obama, irar ter pela frente.
Ele tem a maior cara de pau de apoiar e incentivar a guerra, pois o que hoje ocorre entre Israel e Palestina é importante para a economia, mais é claro, os EUA é o maior fornecedor, alias o único fornecedor de armas e bombas para esta bendita guerra, fazendo girar a grande maquina financeira e encher os bolsos dos Empresários, Senadores e do “senhor” Presidente.
Claro que a guerra santa, não vai prejudicar o Bush, nem Obama, pois todos estão em suas mansões, desfrutando de toda segurança, nenhuma preocupação com as bombas que hoje atravessa a faixa de Gaza, e mata milhões de Iraquianos e Palestinos, mais para que tudo isso mesmo? Por petróleo? Pelas vendas de armas? Ou pela verdadeira paz? Enfim, “acredito eu” na minha bruta e imbecil ignorância que tudo isso é por dinheiro, fruto deste capital, não deixando livre, as famílias e milhares de pessoas que não tem nada a ver com isso, “será mesmo que isso tudo é pela paz”...
Mas é claro que o medo dos atentados terroristas assola a cabeça dos norte-americanos, mais quem me garante que não foram os EUA que financiou o atentado do dia 11 de setembro de 2001? Uma forma de assim poder fazer esta bendita “guerra santa”, mais caramba, carambola, e agora com essa crise mundial, troca de Presidente, o que será desta nação?
Outro dia novamente assistindo o gordo mais irreverente, Jô Soares, ouvi uma frase de um dos seus entrevistados, que agora não me recordo o nome, ele diz: “Deus é brasileiro, o diabo é norte-americano”, fantástica esta frase, show de bola, e nos faz refletir e deixa no ar aquele pensamento “os EUA é o grande diabinho que se faz de santinho, e que vive espetando o mundo e os fazendo se destruírem”.
Agora o mais engraçado são as nomenclaturas que são denominadas as guerras: “santa”, “missão de paz”, mais que é isso, envolvendo o nome de Deus? Isso é o mínimo, as declarações do então “ainda” presidente Bush faz é muito engraçado e também muito irônico, alias ele não é protestante, epa desculpa, “evangélico?”.
“O que será, o que será, com essa guerra santa não pode ficar, ou nós acabamos com essa brincadeira, ou o mundo não agüentara e assim ficamos que nem catenga balançando a cabeça sem pensar”, acorda povo...

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