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O homem por ocasião do pecado, em inúmeras vezes tenta se comparar a Deus, achando assim que isso é bom e louvável, a começar pelo pecado original onde a serpente incentivou as criaturas de Deus a comerem da árvore do bem e do mal, tendo o pensamento voltado a ser igual a Deus (Gn. 3). E assim obtém o castigo que é a morte.
Mais o homem diante de toda essa adversidade não parou ou para por ai, ele mais uma vez querendo ser portador da uma grandeza, e até de fama e poder, oprimido e castigando o povo, tenta construir uma torre que chega-se até os céus (Gn. 11, 1-9), mais para que? “para ficarmos famosos e não nos dispersamos pela superfície da terra” (Gn. 11,4).
Nisso a usura do homem é cada vez mais incontrolável, querendo cada vez mais ter, e quanto mais tem, mais quer, uma coisa que a Bíblia deixa bem claro é a forma de opressão, alguns mandando em muitos, torturando-os cada vez mais e não se importando com as conseqüências oriundas de tais atitudes.
Deus na sua onipotência, tão longe e ao mesmo tempo tão presente de nós, ver o que tentam fazer, e simplesmente é bem claro “Eles são um povo só e falam uma só língua. Isso é apenas o começo de seus empreendimentos. Agora nenhum projeto será irrealizável para eles. Vamos descer e confundir a línguas deles, para que um não entenda a língua do outro” (Gn. 11, 6-7).
Ele, ao mesmo tempo em que confundiu as línguas, os espalhou para os quarto cantos da terra, não compreendendo assim o que o próximo lhe relatara, ou arquitetara, mais do que uma simples forma de confusão foi uma sabedoria que o Deus que é pai e mãe, e Espírito Santo soprou entre os homens.
Ele sopra novamente na festa de Pentecoste, onde hoje há a maior confusão sobre tal acontecimento confundindo assim o que seria de fato a verdadeira oração em línguas. Como os discípulos já haviam se espalhados pelo mundo inteiro, e numa reunião que foi a festa de Pentecoste, onde apareceram milhares de pessoas das mais diferentes regiões, como se comunicar? Claro que Deus ao enviar o seu Espírito Santo, manifesta seu dom de sabedoria e comunicação, para que todos se compreendessem e não orasse em forma de palavreados que nem mesmo os anjos compreendem.
A bíblia pastoral, ela ao traduzir fielmente a palavra de Deus, numa linguagem popular, e ao relata o Atos dos apóstolos capitulo II, no seu roda pé especifica que “O relato é simbólico. De fato, quando o autor escreveu, as comunidades cristãs já se havia espalhado por todas as regiões aqui mencionadas. Lucas quer mostrar o que esta na base de qualquer comunidade cristã: o Espírito Santo faz lembrar, compreender e continuar o testemunho de Jesus (cf. Jo14,26; 16,12-15). Pentecostes, celebrado cinqüenta dias depois da Páscoa, comemorava a Aliança e o dom da Lei. No novo Pentecoste, Deus entrega o seu Espírito, realizando a nova Aliança, dessa vez com toda a humanidade (doze nações). A “língua” da comunidade da nova Aliança é o testemunho de Jesus, ou seja, o evangelho, cujo centro é o amor de Deus que reúne os homens provocando relação e entendimento (o contrario de babel: cf. Gn 11,1-9). Mas o testemunho provoca conflitos (v. 13).” (Cf. Bíblia Pastoral, pagina 1327)
Tentemos assim compreender o que as escrituras nos diz, não indo apenas no que vimos ou ouvimos, ou em pregações bonitas de leigos e representantes que confundi as nossas cabeças, em vez de nos iluminar como fez o Espírito Santo na festa de Pentecostes.
Que pela Imaculada Conceição de Maria, a boa Mãe do Perpetuo Socorro, Deus nos abençoe.
Amém, Axé, Awere, Aleluia
Mais o homem diante de toda essa adversidade não parou ou para por ai, ele mais uma vez querendo ser portador da uma grandeza, e até de fama e poder, oprimido e castigando o povo, tenta construir uma torre que chega-se até os céus (Gn. 11, 1-9), mais para que? “para ficarmos famosos e não nos dispersamos pela superfície da terra” (Gn. 11,4).
Nisso a usura do homem é cada vez mais incontrolável, querendo cada vez mais ter, e quanto mais tem, mais quer, uma coisa que a Bíblia deixa bem claro é a forma de opressão, alguns mandando em muitos, torturando-os cada vez mais e não se importando com as conseqüências oriundas de tais atitudes.
Deus na sua onipotência, tão longe e ao mesmo tempo tão presente de nós, ver o que tentam fazer, e simplesmente é bem claro “Eles são um povo só e falam uma só língua. Isso é apenas o começo de seus empreendimentos. Agora nenhum projeto será irrealizável para eles. Vamos descer e confundir a línguas deles, para que um não entenda a língua do outro” (Gn. 11, 6-7).
Ele, ao mesmo tempo em que confundiu as línguas, os espalhou para os quarto cantos da terra, não compreendendo assim o que o próximo lhe relatara, ou arquitetara, mais do que uma simples forma de confusão foi uma sabedoria que o Deus que é pai e mãe, e Espírito Santo soprou entre os homens.
Ele sopra novamente na festa de Pentecoste, onde hoje há a maior confusão sobre tal acontecimento confundindo assim o que seria de fato a verdadeira oração em línguas. Como os discípulos já haviam se espalhados pelo mundo inteiro, e numa reunião que foi a festa de Pentecoste, onde apareceram milhares de pessoas das mais diferentes regiões, como se comunicar? Claro que Deus ao enviar o seu Espírito Santo, manifesta seu dom de sabedoria e comunicação, para que todos se compreendessem e não orasse em forma de palavreados que nem mesmo os anjos compreendem.
A bíblia pastoral, ela ao traduzir fielmente a palavra de Deus, numa linguagem popular, e ao relata o Atos dos apóstolos capitulo II, no seu roda pé especifica que “O relato é simbólico. De fato, quando o autor escreveu, as comunidades cristãs já se havia espalhado por todas as regiões aqui mencionadas. Lucas quer mostrar o que esta na base de qualquer comunidade cristã: o Espírito Santo faz lembrar, compreender e continuar o testemunho de Jesus (cf. Jo14,26; 16,12-15). Pentecostes, celebrado cinqüenta dias depois da Páscoa, comemorava a Aliança e o dom da Lei. No novo Pentecoste, Deus entrega o seu Espírito, realizando a nova Aliança, dessa vez com toda a humanidade (doze nações). A “língua” da comunidade da nova Aliança é o testemunho de Jesus, ou seja, o evangelho, cujo centro é o amor de Deus que reúne os homens provocando relação e entendimento (o contrario de babel: cf. Gn 11,1-9). Mas o testemunho provoca conflitos (v. 13).” (Cf. Bíblia Pastoral, pagina 1327)
Tentemos assim compreender o que as escrituras nos diz, não indo apenas no que vimos ou ouvimos, ou em pregações bonitas de leigos e representantes que confundi as nossas cabeças, em vez de nos iluminar como fez o Espírito Santo na festa de Pentecostes.
Que pela Imaculada Conceição de Maria, a boa Mãe do Perpetuo Socorro, Deus nos abençoe.
Amém, Axé, Awere, Aleluia
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